Francisco Leal diz que estratégia definida até 2025 vai ajudar a ultrapassar crise

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Os olhanenses voltaram a celebrar o dia do município no passado dia 16 de junho, data em que se completaram os 203 anos da revolta olhanense contra a invasão francesa. Um dia sempre vivido com fervor pelas gentes da terra que mais uma vez sentem na pele as dificuldades que o país atravessa. Dificuldades que o edil olhanense, Francisco Leal, referiu no discurso que proferiu durante a sessão solene realizada no Salão Nobre dos Paços do Concelho. “O nosso concelho não está imune à crise, vivemos momentos difíceis, talvez os mais difíceis dos últimos 30 anos”, admitiu. “As receitas diminuíram, a atividade imobiliária quase desapareceu nos últimos três anos”, esmiuçou frisando que este cenário não esmoreceu a vitalidade do executivo que tem continuado a trabalhar no desenvolvimento do concelho “graças a uma gestão rigorosa”.
Depois de elencar as várias obras estruturantes que têm vindo a ser concretizadas no concelho como por exemplo as obras em curso na EB1 de Moncarapacho e as intervenções na zona histórica e os trabalhos em curso com vista à construção da variante Norte à cidade de Olhão e as obras do Programa Polis.
O edil garantiu aos seus conterrâneos que o executivo tem uma estratégia definida para o concelho: “temos em curso um plano de desenvolvimento sustentável para 2025. A isto chama-se ter visão de futuro!”. Exatamente vislumbrando cenários e necessidades futuras dos municípes, Francisco Leal disse que a revisão do Plano Diretor Municipal de Olhão está em curso assim como o plano de pormenor da zona do Brejo para onde está prevista a construção do “grande pulmão verde de Olhão”.
Ao enumerar estas obras, Francisco Leal não se coibiu de lamentar a forma como tem sido trabalhada a questão da barra da Fuzeta. “Não acreditamos numa barra assente em areia, a barra tem de ser construída em esporões”, afirmou.
Mas o dia não ficou marcado apenas por discursos solenes. A autarquia procedeu ainda à (…)

[peça publicada na íntegra na edição papel do Jornal do Algarve de 23 de junho de 2011]
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