Futebol é o grande fator de integração em Faro

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O projeto “Futebol de Domingo” é desenvolvido há 10 anos por um grupo de amigos em Faro. O objetivo passa pela integração de pessoas que veem estudar ou trabalhar para a região e que estão longe da família. “Aqui nós fazemos do futebol parte da nossa família”, revela Paulo Lima, mentor do projeto

Há dez anos que um grupo de amigos junta-se em Faro para jogar futebol aos domingos de manhã, seja debaixo de chuva intensa ou de um sol abrasador. O “capitão” Paulo Lima é o mentor deste projeto, que transformou o futebol num importante elemento de integração social, aproximando pessoas de várias origens e culturas

A linguagem do futebol é universal e muitas vezes o “desporto rei” funciona mesmo como o elemento mais importante de integração social numa comunidade. Aproxima as pessoas de diferentes países e culturas, os operários dos licenciados, as gerações mais antigas das mais novas, alcançando resultados que as associações não conseguem.

É o que acontece em Faro, onde o JORNAL DO ALGARVE encontrou um projeto social pioneiro na região. Há dez anos que um grupo de amigos junta-se para jogar futebol aos domingos de manhã, sejam quais forem as condições meteorológicas. Mas, mais do que praticar desporto, este grupo é conhecido pela alegria e respeito que une todos os seus elementos.

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“Tudo começou há uma década por brincadeira. Começou com um grupo formado por médicos e professores, que hoje em dia engloba muitos emigrantes que estão a estudar ou a trabalhar na região e que não têm família no Algarve”, explica ao nosso jornal o “capitão” e mentor deste projeto, Paulo Lima, um farense de 34 anos que trabalha como técnico administrativo da Delta Cafés.

O futebol como forma de integração na comunidade algarvia

Este projeto pioneiro já abrange um total de cerca de 100 jogadores, que todos os domingos de manhã, a partir das 11h00, praticam futebol na escola Dr. José Neves Júnior (perto do centro de saúde de Faro), apenas por prazer e convívio. “Reunimos pessoas de várias culturas, entre elas portugueses, brasileiros, cabo-verdianos, venezuelanos, guineenses, angolanos e espanhóis. A maioria são estudantes, engenheiros, trabalhadores da construção civil, enfim, há um pouco de tudo. Mas é, essencialmente, gente boa que encontrou no futebol a melhor forma de integração na comunidade algarvia”, refere Paulo Lima, que recentemente conseguiu alguns apoios para continuar a desenvolver este projeto social…

(NOTÍCIA COMPLETA NA ÚLTIMA EDIÇÃO DO JORNAL DO ALGARVE – NAS BANCAS A PARTIR DE 15 DE NOVEMBRO)

Nuno Couto|Jornal do Algarve

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