As operações de loteamento e os licenciamentos de construções praticados pelas autarquias podem deixar de ter qualquer validade no “novo” plano do parque natural. O Governo argumenta que a medida visa preservar os valores naturais nesta área protegida, mas os autarcas e a população da Costa Vicentina recusam ser “subalternizados” pelo Governo e Instituto de Conservação da Natureza.
(Texto publicado na íntegra na edição em papel do Jornal do Algarve – dia 10 de fevereiro)
Nuno Couto / Jornal do Algarve
- Publicidade -