A população de Monchique ficou desde o passado mês de julho sem dois dos quatro médicos que trabalhavam na Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP), que passaram à reforma.
O pior é que um destes médicos “dava cobertura assistencial a todos os utentes das extensões de saúde de Alferce (215 utentes) e de Marmelete (564)”, como reconhece o próprio Ministério da Saúde.
Um pouco mais tarde, no final de julho, há ainda mais uma história infeliz para contar: um médico – que tinha começado a trabalhar há menos de uma semana no centro de saúde de Monchique, através de uma empresa de prestação de serviços – morreu, momentos após ter chegado ao local de trabalho!
Para colmatar a saída dos profissionais de saúde neste concelho, o Governo está a tentar contratar precisamente os dois médicos aposentados que exerciam as suas funções em Monchique até este verão…
(Notícia completa na última edição do JA – nas bancas a partir de 24 de agosto)
Nuno Couto | Jornal do Algarve