A “dança das cadeiras”, tantas vezes criticada pelos sociais-democratas na oposição, já começou. O Ministério da Saúde assegura que a seleção de dirigentes por concurso só se aplica a institutos públicos e direções-gerais. Segundo o jornal “Público”, a dança das cadeiras também ocorreu no IEFP. “Partidos exercem pressão enorme”, afirma António Serrano.
A história repete-se, escreve hoje o “Público”. Em algumas das mais recentes nomeações para conselhos de administração de centros hospitalares voltou a acontecer a tradicional dança das cadeiras, apesar das recomendações da troika: saíram gestores do PS, entraram gestores com ligações ao PSD e ao CDS. E, noutras nomeações ainda em preparação, fervilham as movimentações partidárias para a escolha de militantes ou simpatizantes dos partidos no poder.
