A redução de quatro mil milhões de euros na despesa, que se quer permanente, vai ter, depois do final do programa de ajustamento, companhia: as medidas temporárias entretanto implementadas, como os cortes salariais, redução de subsídios ou a sobretaxa de IRS, terão de ser substituídos. Falta saber pelo quê, escreve esta manhã o “Diário Económico”.
O jornal cita declarações de Hélder Rosalino, secretário de Estado da Administração Pública, que afirmou, no programa “Prós e Contras” de 3 de fevereiro, que não são só os cortes de quatro mil milhões de euros que estão em causa, neste momento. “Tem de ser colocada em cima da mesa uma solução para as medidas que foram tomadas ao longo do tempo e que são temporárias”, alertou.
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