Os planos das petrolíferas passavam por iniciar já no próximo dia 15 de setembro os trabalhos ao largo de Aljezur, mas uma providência cautelar travou essa intenção. A região está agora em suspense até ao veredicto final, com os movimentos anti-petróleo a lançarem uma nova campanha para financiar os custos judiciais desta ação definitiva. Os presidentes das câmaras de Aljezur, Lagos e Vila do Bispo advertem que, se o furo de prospeção avançar, será “o maior e mais rude golpe aplicado a esta região”
A batalha judicial em torno da pesquisa e exploração de petróleo ao largo de Aljezur aproxima-se do fim. Pelo menos é o que esperam todas as partes. Depois de uma “chuva” de providências cautelares para travar o furo, a decisão definitiva sobre esta matéria cabe agora ao Tribunal Central Administrativo do Sul, em Lisboa, que já está a analisar todos os recursos e contra-alegações para anunciar depois um veredicto final.
A última decisão judicial foi favorável à Plataforma Algarve Livre de Petróleo (PALP). No passado dia 13 de agosto, o Tribunal Administrativo e Fiscal de Loulé deferiu a providência cautelar interposta por este movimento para travar o furo de prospeção de petróleo que estava previsto iniciar-se, já a partir do próximo sábado, dia 15 de setembro, em Aljezur…
(NOTÍCIA COMPLETA NA ÚLTIMA EDIÇÃO DO JORNAL DO ALGARVE – NAS BANCAS A PARTIR DE 13 DE SETEMBRO)
Nuno Couto|Jornal do Algarve