“Há razões para otimismo mas não euforias”

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“Temos razões para estar satisfeitos, e devemos afirmá-lo, mas é cedo para dizer que saímos da estagnação e que estamos a recuperar”, refere Vítor Neto, que ainda recentemente lançou o livro “Portugal Turismo – Relatório Urgente”, onde faz uma análise muito crítica da evolução das últimas duas décadas, denunciando problemas graves e indicando caminhos a seguir. Em entrevista esta semana ao JA, o empresário algarvio lembra que o Algarve tem vindo a apresentar resultados negativos ao longo da última década, enquanto os nossos concorrentes cresceram todos. “Estratégias erradas”, aponta Vítor Neto, lamentando que o Algarve tenha pouco “peso político” em «Lisboa», onde se decidem as “prioridades” para o turismo algarvio. O aumento do IVA e as portagens na Via do Infante são apenas dois exemplos de “erros grosseiros”, tomados à revelia da região, que podem contribuir para diminuir a capacidade competitiva do Algarve

(Entrevista completa na última edição do JA – 23 de janeiro)

NC/JA

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