A Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA) propôs às câmaras municipais que pretendam implementar a taxa turística a criação de um “fundo específico concelhio ou regional”, gerido em parceria com o setor privado.
Em cima da mesa está a proposta, consensualizada pelos municípios algarvios (com exceção de Silves), de uma taxa turística de 1,5 euros por hóspede e dormida, a cobrar nas primeiras sete noites, e apenas durante os meses de março a outubro de cada ano, isentando-se crianças e jovens até aos 12 anos.
A ideia dos municípios é aplicar parte da receita que venha a ser obtida com a cobrança da nova taxa na concretização de projetos supramunicipais.
Segundo o estudo elaborado pela AMAL, relativamente à estimativa das receitas da taxa turística, a mesma deverá render cerca de 20 milhões de euros…
(NOTÍCIA COMPLETA NA ÚLTIMA EDIÇÃO DO JORNAL DO ALGARVE – NAS BANCAS A PARTIR DE 14 DE FEVEREIRO)