Imóveis icónicos do concelho candidatos ao Fundo Revive Natureza

A decisão final será comuicada até ao início de junho

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O Antigo Posto Fiscal da Corte Velha, o Antigo Posto Fiscal da Junqueira e o Antigo Posto Fiscal do Cinturão, imóveis localizados no concelho de Castro Marim são candidatos ao Fundo Revive Natureza.

O Fundo Revive Natureza tem por objetivo a requalificação, recuperação e valorização de imóveis públicos devolutos para fins turísticos, com vista a beneficiar as comunidades locais, atrair novos visitantes e fixar novos residentes.

O Fundo é gerido pela Turismo Fundos e participado pelo Estado Português, pelo Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas e pelo Turismo de Portugal.

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Segue-se agora a fase de análise das 16 propostas apresentadas pela autarquia, prevendo-se uma decisão final até ao início de junho, refere o Gabinete do ministro da Economia e do Mar.

O investimento na recuperação dos imóveis será realizado pelos adjudicatários, que de acordo com o Programa de Concurso terão um prazo máximo de dois anos para a recuperação dos imóveis. 

No âmbito dos 40 concursos já encerrados, o Gabinete do ministro da Economia e do Mar indica que já foram submetidas e analisadas 412 candidaturas, o que revela “o grande interesse por parte dos privados na reabilitação e valorização deste património devoluto há anos, mas com um elevado potencial de atração turística”.

De referir, ainda, que dos 40 concursos supramencionados, 34 encontram-se já adjudicados. Os projetos associados à recuperação dos 34 imóveis já adjudicados preveem a criação de cerca de 140 postos de trabalho e uma receita anual estimada superior a 380 mil euros.

A secretária de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Rita Marques, afirma que “entrámos em 2022 ainda com mais vontade de contribuir para um país mais sustentável, mais competitivo, mais inovador, promovendo o turismo de natureza em Portugal, uma vez que atividade do Fundo se tem desenvolvido de forma consistente e tem sido acompanhada pelo interesse dos privados”. Rita Marques acredita, ainda que “brevemente, todos nós poderemos reviver estes imóveis e embarcar em novas experiências para conhecer o património natural, cultural e histórico dos territórios, dado o potencial de crescimento associado à missão do Revive Natureza”.

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