INEM está a avaliar custo-benefício dos helicópteros com vista a “gestão adequada”

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O presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) assegurou hoje que a relação custo-benefício do serviço de helitransporte é “avaliada a todo o tempo” com vista a “uma gestão adequada” dos recursos.

Abílio Gomes comentou, desta forma, a notícia divulgada hoje pela Agência Lusa de que cada hora de voo assegurada pelos três helicópteros ao serviço do INEM em Macedo de Cavaleiros, Santa Comba Dão e Loulé custou, no último trimestre, mais de 5600 euros ao Ministério da Saúde

Segundo fonte da empresa que aluga estes meios, a Helisul, a fatura apresentada ao Ministério da Saúde pelo serviço prestado em abril, maio e junho foi de 1,3 milhões de euros.

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Para o presidente do INEM, “a gestão adequada dos meios obriga a que a sua relação de custo-benefício tenha que ser avaliada a todo o tempo”.

Esta avaliação permitirá “fazer uma gestão adequada e consciente dos recursos disponíveis para prosseguir os fins do INEM”, adiantou.

O INEM não faz, para já, um balanço sobre o serviço de helitransporte em Portugal, “uma vez que os três novos helicópteros iniciaram a sua actividade a 01 de abril” e “é ainda muito cedo para tirar conclusões e levar a cabo medidas”.

Estes três helicópteros foram prometidos em 2007 pelo então ministro da Saúde, Correia de Campos, como contrapartida para o fecho de serviços de atendimento permanente nos centros de saúde e urgências hospitalares.

Além destes três meios aéreos, o INEM tem dois helicópteros, em Lisboa e Porto, de maior dimensão.

(Lusa)

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