Se tiver um cantinho na varanda do seu apartamento, que apanhe algumas horas de sol por dia, pode cultivar alguns alimentos de forma orgânica e quase gratuita. Esse é o principal objetivo da iniciativa “Como elaborar uma horta na varanda?”
Aprender a produzir em pequenos espaços, através de um método apropriado que permite maior produção por área, é o grande objetivo da Oficina Biohorta em Varandas, que terá lugar no próximo domingo, dia 19, em Lagos.
Esta iniciativa, cuja organização está a cargo da câmara de Lagos e da empresa Biosite.com, vai decorrer no Viveiro Municipal (junto à Escola EB 2/3 Tecnopolis), entre as 10h00 e as 17h30, e ensinará como elaborar uma horta numa varanda.
Do programa desta oficina constam informações como: “preparação do solo: compostagem e minhocompostagem”; “contentores apropriados”; “sementeiras e plantação – rotações e calendário”; “elaboração do plano da horta”, entre outras.
O preço da inscrição é de 40 euros e inclui manual, certificado e a elaboração prática de uma horta em contentores.
Gostei da idéia!
E eu gostava que frequentasses um workshop de como escrever sem dar erros
Também acho que precisas! Ideia com acento???
Tenham calma. Deve ser brasuca a Filipa. Acho que eles escrevem ideia com acento. Agora com o acordo ortográfico, às tantas temos de escrever ideia com acento também.
Vai aprender a escrever
e eu gostava que frequentasses um workshop de como escrever sem dar erros
Miserabilibismo intelectual?
Ora aqui está uma iniciativa a todos os modos prática, e de sustentabilidade e rentabilidade garantida.
Com o investimento de algumas centenas de euros no AKI ou em qualquer outro armazém de quinquilharias do género, uma família poderá deixar de ter que ir abastecer-se mensalmente de legumes e hortaliças, leguminosas e outros produtos hortícolas que tais, às mercearias do snr. Belmiro ou do tio Gerónimo Martins. É uma pena, porque eles de certeza irão fazer barulho com tal concorrência ao seu negócio, por incentivação desleal por parte da Câmara de Lagos e de outras se o exemplo de tal iniciativa tão original vier a pegar. E porque não a instalação de uma capoeira, para aproveitar os excessos de verduras que tal ideia irá produzir? Assim as famílias poderão mter ovinhos frequinhos e boa carne de galinha para a sua canja. Com os dejectos produzidos poderão ainda realizar a confecção de um jardim onde se produzirão rosas e cravos muito encarnadinhos que servirão para enfeitar as lapelas.
Nunca a miséria bateu tão fundo neste país, que nos disseram que agora é que íamos ser felizes. Será que a miséria social e intelectual ainda vai bater mais fundo?
Então a alavancagem do país passa por convencer o mísero cidadão a voltar a pegar na enxada, no sacho ou na sachola, para retornar às hortas? Então e aonde é que está a contenção intelectual? Será que determinados pedadogos edis não se enxergam? Curiosos ficaríamos nós, vê-los a eles, sob os seus chorudos ordenados e benesses, semearem no átrio das suas moradas uma horta comunal, ou dos condóminos do prédio, onde colhessem legumes fresquinhos, para que os outros cidadãos lhes seguissem o exemplo.
Curiosos ficamos nós, à espera que algum director municipal, chefe de divisão ou vereador, inicie o exemplo antes de mandar os outros semear couves na varanda.
E não será preciso uma licença camarária especial? É à borla? Não é ilegal sujar o passeio público com a rega?
No final de contas um país vê-se pela sua miséria intelectual. Enxerguem-se.
Desde quando os dejectos de galinhas dão para usar como adubo? É mesmo menino da cidade. Uma família inteira consegue deixar de se abastecer de produtos agrícolas usando uma varanda dum apartamento? Só se quisessem morrer à fome. E a variedade e dieta equilibrada? Ião comer tomates e duas folhitas de alface todas as refeições? Os brócolos, os nabos, as batatas, a couve portuguesa, os grelos, o feijão verde, os pepinos, as favas, o grão, as beringelas? És mesmo irrealista sonhador, mas isso é condição essencial dum comunista como dá para ver que és com o resto do teu comentário. Cego. Não queres comprar ali vai apoiar os pequenos produtores, compra na mercearia, desloca-te as cooperativas e compra lá. São pessoas como o Belmiro que impedem este país de se afundar, que subiram a custo na vida, que investiram o dinheiro que ganharam. Quem não luta para ter qualidade de vida e não aproveita as oportunidades não tem de culpar os ricos por o próprio ser nada para além de escumalha da sociedade. Quem não quer trabalhar não tem de se insurgir contra os ricos que lutaram para vencer na vida. Esta mentalidade atrasada dos portugueses tem de mudar.
Gostavam que os jornalistas deste jornal ranhoso fossem censurados?
A Albertina demonstra um baixíssimo nível educacional, intelectual, cívico e humano… Pense nisto. Vamos sempre a tempo de sermos pessoas melhores. (PS – não, não pertenço a qualquer seita ou igreja.)
Não é o caso caro Sr. Nuno. Apenas estou a fazer um pouco de cyberbullying. Sabe o que é? Com certeza você já fez coisas bem piores e acha-se bem educado, intelectual, cívico e humano. Com certeza já fez coisas más e pior ainda, coisas das quais não se arrepende, não é seu molestador de criancinhas? FDP!!!
Se uma pessoa deixa de ser cívica ou humana por gozar com outra, meu Deus, estamos perante um santo. Você é um santo! E o resto das pessoas deste mundo são todas m*rda. O único que se aproveita é o senhor. Louvado seja St. Nuno.O senhor vive uma ilusão. O que é que você diz a um assaltante, a um homicida, a um violador, se só a alguém que insulta outra pessoa você diz que não é humano? Veja o mundo pelo o que ele é. Não me venha para aqui dar lições de moral, porque falsos moralistas da m*rda que se acham superiores ao demais fazem coisas bem piores e não têm consciência pesada. Peço-lhe sinceramente, pense um bocadinho na sua vida, faça uma avaliação a si próprio, pense em toda a m*rda e todo o mal que já fez e veja se acha que ainda tem condições para me julgar. Isso sim é ser humano. Olhe-se ao espelho santo Nuno. Se pessoas como você se julgassem primeiro, antes de julgar os outros, se não se achassem superiores aos demais, aí sim, este mundo seria a ilusão em que você pensa que vive.
Oh António, és uma besta do mais acabado que há.
Vai aprender a escrever sem dares erros; quer de sintaxe, ou de vocabulário. Para não falar da tua semântica discursiva, com veleidades a preconceituosa.
Sabes uma coisa? Escrever bem implica três pormenores: 1.º ter estudado; 2.º ter talento; 3.º ser bem educado, que é um pormenor que com a tua prosa conseguiste demonstrar que fazes parte da maioria dos ignorantes deste país de que tudo falma e apenas dizem asneiras. E por fim uma outra, a mais importante deles todos: ser bem educado e mostrar respeito para com o tu semelhante. A isto chama-se alteridade. Olha António, aproveita e vai-te catar.
Gostava que me respondesses à pergunta que te coloquei mas claro que face ao que disseste duma família conseguir alimentar-se duns vasinhos que tenha na varanda é claro que não podes defender a parvoíce que disseste.
Agora vens aqui com a mania que és superior e íntegro e falas melhor que os outros. Uns falam, outros agem. Falar está sobrevalorizado. Tu falas, falas, mas só dizes m*rda. É como os políticos, falam, falam mas só dizem asneira. Continua a armar-te que és mais inteligente que os outros que de certeza vais chegar longe na vida. É por isso que odeias o Belmiro. Enquanto enchias chouriços a falar e a armar-te em presunçoso e a snifar o cheiro dos teus próprios peidos de tão vaidoso que és, ele estava a agir e a fazer algo do jeito. Acho tanta graça a pessoas idiotas como tu que pensam que elas é que estão certas, as ideias e opiniões delas é que contam, dizem-se superiores mas depois não conseguem aceitar que haja gente que pense de maneira diferente. Cambada de palhaços.
Por acaso quando disse António, deveria ter dito Albertina.
Olha Albertina, pensa bem nisto que te vou dizer:
Vai entregar-te rapidamente ao hospital, porque sofres de uma disfunção genética que ainda não te tinhas apercebido: “Tens os intestinos na cabeça”. (Percebes? Cheiras mal da ideia).
Faço tuas as minhas palavras: José, és uma besta do mais acabado que há.