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O tribunal coletivo do juízo central criminal de Faro condenou, esta quarta-feira, a uma pena de 16 anos de prisão, um arguido pela prática de um homicídio qualificado.
O tribunal deu como provado que o arguido, de 66 anos, funcionário das Finanças aposentado e dirigente de um clube desportivo de Loulé, matou a mãe, de 93 anos.
O crime foi levado a cabo na casa onde ambos viviam, na cidade de Loulé. Depois, o homem limpou os vestígios e deitou a vítima na cama, alegando perante os amigos, o INEM e as autoridades que a encontrara já morta.
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Os factos remontam à noite de 18 de janeiro de 2017.
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