Os suspeitos, um homem de 42 anos e uma mulher de 46, terão atuado de forma a obterem enriquecimento ilícito no concelho de Loulé, através de falsos contratos de arrendamento, faturas e recibos, indicou a GNR em comunicado.
A atuação dos arguidos terá causado “elevados prejuízos patrimoniais junto de empresas imobiliárias e particulares”, adiantou aquele órgão de polícia criminal.
A investigação da GNR que decorria há cinco meses, culminou com uma busca domiciliária, que resultou na apreensão de computadores, telemóveis e “documentação falsificada, utilizada para a celebração de contratos fraudulentos e administração de propriedades imobiliárias”.