Luís Graça reeleito presidente da Federação do PS/Algarve

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Luís Graça foi escolhido na sexta-feira à noite para exercer um segundo mandato como presidente da federação regional do Algarve do PS, numas eleições com candidatura única, na qual obteve 95% dos votos expressos, anunciou hoje o partido.

A reeleição do deputado à Assembleia da República eleito pelo círculo de Faro para presidir à Federação socialista algarvia por mais dois anos surge depois de Luís Graça ter sido eleito pela primeira vez em 2018.

Numa primeira reação aos resultados do escrutínio, Luís Graça mostrou-se convicto de que o “Algarve vai ultrapassar esta crise” causada pela pandemia de covid-19 e ver cumpridos “os compromissos que em outubro passado o PS assumiu com a região e os algarvios, nomeadamente a construção do novo Hospital Central do Algarve” ou “a eletrificação da linha férrea” regional.

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A “implementação de um Plano de Segurança e Gestão Hídrica” para assegurar “água em qualidade e quantidade” na região e “uma nova redução das portagens na Via do Infante” (A22) também foram apontados como metas por Luís Graça, que também preside à Assembleia Municipal de Faro.

”Um programa de habitação acessível nas nossas cidade e vilas, o Porto de Cruzeiros de Portimão e a navegabilidade do [rio] Guadiana até Alcoutim/Pomarão, a construção das novas instalações da Polícia Judiciária, o combate às alterações climáticas e o reforço da biodiversidade e da excelência ambiental do Algarve são objetivos que mantemos e que com esta crise tornaram-se ainda mais decisivos e críticos”, afirmou ainda Luís Graça, citado num comunicado do partido.

Estas são ideias que constam da moção de estratégia que Luís Graça levou a votos, denominada “Algarve, A Nossa Força”, e que se debruça “sobre o momento atual da região e o violento impacto da epidemia do covid-19 na economia da região”, acrescentou o PS.

As eleições realizadas na sexta-feira à noite permitiram também eleger Tatiana Homem de Gouveia como presidente do Departamento Federativo das Mulheres Socialistas-Igualdade e Direitos, também com “95% dos votos expressos”, assim como os delegados para XVIII Congresso Regional da Federação socialista do Algarve, anunciou ainda a estrutura partidária algarvia.

A presidente eleita das Mulheres Socialistas considerou que se está perante “um momento difícil”, que fará com que “as desigualdades sociais se sintam de forma mais intensa” e obrigará a uma intervenção para “mitigar as dificuldades que surgirão”.

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