Os maus cheiros à entrada da cidade de Portimão – um problema antigo que já teve muitas soluções à vista mas que nunca chegaram a avançar ou a ter sucesso – podem ter os dias contados. A nova Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) da Companheira foi inaugurada, na passada terça-feira, para substituir o anterior equipamento que estava obsoleto
Os problemas relacionados com os maus cheiros à entrada da cidade de Portimão remontam a 1982, quando começou a funcionar a primeira estação de tratamento situada junto ao rio Arade. O equipamento foi desde logo muito contestado pela população por causa dos maus cheiros. Já a anterior ETAR da Companheira, que entrou em funcionamento em 1995, também não contribuiu para resolver o problema e encontrava-se igualmente obsoleta, com particular incidência para os parâmetros microbiológicos, tendo por isso sido desativada e substituída por uma nova ETAR, que chega agora com mais de duas décadas de atraso.
A inauguração da nova estação de tratamento decorreu, esta terça-feira à tarde, com a presença do ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes. A ETAR da Companheira é um projeto da responsabilidade das Águas do Algarve, que custou cerca de 13,8 milhões de euros (dos quais 9,4 milhões de euros são do Fundo de Coesão) e tem capacidade para tratar efluentes de 140 mil pessoas…
(NOTÍCIA COMPLETA NA PRÓXIMA EDIÇÃO DO JORNAL DO ALGARVE – NAS BANCAS A PARTIR DE 5 DE ABRIL)
Nuno Couto|Jornal do Algarve