Menino de seis anos precisa de ajuda para fazer transplante

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Aos seis anos, Miguel foi diagnosticado com síndrome mielodisplásico, uma doença rara que tem o transplante de medula óssea como a “única esperança”, referem os pais Sandra e João Caeiro.

“O tempo urge e precisamos de encontrar um dador compatível. Apelo humildemente aos vossos corações para que se inscrevam como dadores e contactem o serviço de sangue do hospital da vossa área de residência. É como fazer umas análises normais”, apelam os pais de Miguel, enfermeiros no hospital de Faro, através das redes sociais.

O síndrome de Miguel é uma doença hemato-oncológica que é caracterizada geralmente pela presença de uma medula óssea hipercelular, mas a medula óssea não produz células sanguíneas normais e em quantidade suficiente.

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Os pais referem ainda para este “apelo desesperado” ser partilhado nas redes sociais, de modo a chegar a um maior número de pessoas.

Para doar sangue e inscrever-se como dador de medula óssea, deve contactar o telefone 289 891 275. As colheitas são feitas às segundas-feiras, entre as 08:30 e as 12:30 no serviço de sangue do hospital de Faro, no piso 2 do edifício principal.

Noutras regiões, “basta contactar o serviço de sangue do hospital da área de residência”, segundo os pais. Para ser dador, tem de ter entre 18 e 45 anos, ter peso igual ou superior a 50 quilos e não ter feito uma transfusão desde 1980.

Segundo o comunicado, esta recolha não tem impactos negativos para o dador e em “quase 80% das vezes” a medula é extraída sem envolver cirurgia, num processo semelhante à transfusão de sangue.

“O dador pode sentir apenas um ligeiro desconforto e vai para casa no próprio dia”, conclui.

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