580 pessoas morreram nas estradas portuguesas no ano passado, o que equivale a uma redução de 15,8% na sinistralidade rodoviária, escreve esta sexta-feira o DN, salientando que um estudo encomendado pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária revela que esta diminuição equivale a uma poupança de 215 milhões de euros.
Especialistas do setor apontam a crise como principal fator: redução de 20% do tráfego automóvel e de 10% na venda de combustível. E falta contabilizar as mortes a 30 dias nos hospitais, conta o DN.
Isto vem de encontro ao meu comentário quanto aos ordenados Num e Noutro Pais e os preços dos combustíveis Nos MESMOS