Merkel exige novas medidas de austeridade para ajudar a Grécia

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A chanceler alemã, Angela Merkel reafirmou hoje que a Alemanha “ajudará a Grécia quando as condições prévias estiverem cumpridas”, advertindo de novo Atenas para implementar novas medidas de austeridade que se prolonguem durante os próximos anos.

A declaração de Merkel, anunciada apenas com algumas horas de antecedência, foi a segunda em apenas três dias sobre o mesmo tema, e segundo os observadores, destinou-se a acalmar os mercados e a dissipar notícias sobre uma eventual recusa de Berlim em ajudar os helénicos.

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Merkel sublinhou que é preciso esperar pela conclusão das negociações entre a Grécia, a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional (FMI), que “durarão alguns dias, e terão de ser feitas com toda a calma, ponderação e tenacidade”.

Só depois, continuou, Berlim iniciará os processos de decisão do governo e os processos parlamentares necessários para accionar parte da ajuda que lhe compete.

Merkel sublinhou que o principal objetivo da ajuda financeira da UE e do FMI, que em conjunto atingirá 45 mil milhões de euros, destina-se sobretudo a garantir a estabilidade da moeda única.

“A Alemanha sente-se imensamente comprometida com a estabilidade do euro”, lembrou a chanceler, garantindo que o país dará o seu contributo, “mas não sem que a Grécia também dê o seu contributo”, alertou.

Merkel disse ainda compreender “muito bem as preocupações dos alemães” com a solidez da moeda única, e por isso num programa “sustentável e estável” de ajuda à Grécia, disse.

“Se a Grécia estiver dispostas a aceitar medidas duras, e não só por um ano, mas por vários anos, temos boas hipóteses de manter o euro como moeda estável para todos nós, e é esse o meu objetivo”, concluiu

A chanceler alemã, Angela merkel reafirmou hoje que a Alemanha “ajudará a Grécia quando as condições prévias estiverem cumpridas”, advertindo de novo Atenas para implementar novas medidas de austeridade que se prolonguem durante os próximos anos.

A declaração de Merkel, anunciada apenas com algumas horas de antecedência, foi a segunda em apenas três dias sobre o mesmo tema, e segundo os observadores, destinou-se a acalmar os mercados e a dissipar notícias sobre uma eventual recusa de Berlim em ajudar os helénicos.

Merkel sublinhou que é preciso esperar pela conclusão das negociações entre a Grécia, a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional (FMI), que “durarão alguns dias, e terão de ser feitas com toda a calma, ponderação e tenacidade”.

Só depois, continuou, Berlim iniciará os processos de decisão do governo e os processos parlamentares necessários para accionar parte da ajuda que lhe compete.

Merkel sublinhou que o principal objetivo da ajuda financeira da UE e do FMI, que em conjunto atingirá 45 mil milhões de euros, destina-se sobretudo a garantir a estabilidade da moeda única.

“A Alemanha sente-se imensamente comprometida com a estabilidade do euro”, lembrou a chanceler, garantindo que o país dará o seu contributo, “mas não sem que a Grécia também dê o seu contributo”, alertou.

Merkel disse ainda compreender “muito bem as preocupações dos alemães” com a solidez da moeda única, e por isso num programa “sustentável e estável” de ajuda à Grécia, disse.

“Se a Grécia estiver dispostas a aceitar medidas duras, e não só por um ano, mas por vários anos, temos boas hipóteses de manter o euro como moeda estável para todos nós, e é esse o meu objetivo”, concluiu

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