Cerca de 30 organizações e movimentos subscreveram um comunicado, na passada sexta-feira, onde alertam para “a real ameaça de concretização de prospeção e exploração de petróleo e gás em 2018”.
Estes movimentos que se opõem à atividade petrolífera na região frisam que, “apesar de todos os riscos e impactes ambientais, sociais e económicos”, o consórcio composto pela petrolífera italiana Eni e a portuguesa Galp “insiste na concretização desta atividade”.
Perante esta situação, os movimentos aguardam “com expetativa” o que se seguirá aos pareceres dos municípios, que já se manifestaram contra a exploração de hidrocarbonetos…
(NOTÍCIA COMPLETA NA ÚLTIMA EDIÇÃO DO JORNAL DO ALGARVE – NAS BANCAS A PARTIR DE 16 DE NOVEMBRO)
NC|JA