Navios de guerra afundam para formar recifes artificiais

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Quatro navios desativados da marinha portuguesa vão ser afundados junto à costa algarvia, na Praia da Rocha, já a partir do final deste ano. A ideia é a criação de uma estrutura única de recifes artificiais que atraia muitos peixes, turistas e dividendos para o Algarve. O projeto de três milhões de euros vai ainda dar origem ao primeiro museu subaquático do país

O afundamento de quatro antigos navios de guerra da marinha portuguesa vai dar origem ao primeiro museu subaquático do país (Musubmar), ao largo da Praia da Rocha, em Portimão.

Entre os 25 e os 34 metros de profundidade, e a cerca de 3,5 quilómetros da praia, os navios – o patrulha “Zambeze”, a corveta “Oliveira do Carmo”, a fragata “Hermenegildo Capelo” e o oceanográfico “Almeida Carvalho” – vão formar um dos maiores recifes artificiais da Europa, num investimento de três milhões de euros que promete atrair 89 mil turistas no primeiro ano.

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“Portimão vai ter um recife imponente, onde se vai fixar muita vida (diversas espécies de peixes) e que vai atrair turistas subaquáticos vindos de todas as partes do mundo”, revelou Luís Sá Couto, proprietário da empresa de mergulho Subnauta, uma das parceiras da autarquia para a implementação da ideia, durante a apresentação pública do projeto Musubmar, sexta-feira, no Museu de Portimão…

(Toda a reportagem na edição em papel do Jornal do Algarve – dia 11 de agosto)

Nuno Couto/Jornal do Algarve
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