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Um estudo da Universidade de Aveiro analisou 11 mil nomeações entre 1995 e 2009 para cargos públicos e conclui que a maioria serviu para recompensar lealdades partidárias e para controlar políticas públicas pelos governos.
Segundo a edição desta quarta-feira do jornal Público, na investigação da Universidade de Aveiro foram detetados dois tipos de motivações por trás das nomeações para cargos na cúpula da administração central: o “controlo de políticas públicas” e a “recompensa por serviços prestados anteriormente ou em antecipação aos mesmos”.
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