Novo serviço no Algarve leva barman a casa para fazer cocktails

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Cocktails preparados ao vivo por um barman ao domicílio é o novo serviço que um bar em Faro está a promover este verão no Algarve, uma ideia que surgiu durante o confinamento provocado pela pandemia de covid-19.

O serviço, que pode também ser realizado a pedido de empresas, inclui o barman e toda a logística associada à preparação das bebidas, com vários menus, incluindo cocktails sem álcool para crianças, com gomas ou marshmallows, conta Miguel Gião à agência Lusa.

O projeto começou com “a ideia de manter o funcionamento do bar, os postos de trabalho e evitar ajuntamentos e festas ilegais”, referiu o diretor executivo do grupo Eu Quero, Eu Posso, Eu Consigo (EQEPEC), que está a promover o serviço.

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“Conseguir levar este serviço aos clientes faz mais sentido do que fazer take-away de bebidas”, nota, salientando que o ‘Barman at home’ é “um serviço chave na mão”, que inclui tudo: copos, gelo, bebidas e até copos personalizados para as crianças.

Além disso, dado o contexto atual, os três barmans disponíveis para fazer o serviço – entre os quais João Rodrigues, distinguido como o melhor bartender português em 2016 – cumprem “todas a regras sanitárias exigidas”, garante o empresário. 

Com 39 anos, Miguel Gião e o irmão, Ricardo, aventuraram-se desde cedo no mundo da hotelaria. Começaram em 2004 com o bar Columbus e desde então não pararam: hoje, gerem cinco estabelecimentos em Faro, o mais recente inaugurado em junho.

Para Miguel, o projeto faz todo o sentido “numa altura em que as pessoas querem evitar ao máximo juntar-se” e em que os estabelecimentos de restauração e bebidas ainda estão a funcionar de forma condicionada devido à pandemia de covid-19.

O serviço começa nos 150 euros e dura habitualmente entre uma hora e meia e duas horas, podendo ser estendido a pedido dos clientes e personalizado, caso se trate de uma festa temática. O menu base inclui aproximadamente 20 cocktails para grupos até 10 pessoas.

Apesar da exclusividade, o empresário considera que se trata de um serviço “económico”, já que “sairia mais caro ao cliente ir comprar cada produto”.

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