Íamos assistir a um copejo de atum. Uma ação rotineira no sotavento marítimo algarvio até 1972, que depois de um longo interregno, voltou à nossa costa no início do terceiro milénio, graças à instalação de uma armação pertencente a uma empresa nipónica sedeada em Olhão, à qual se juntaram este ano mais duas (Barril e Cabo de Santa Maria) pertencentes a uma sociedade com sede em Vila Real de Santo António…
…(reportagem completa na JA Magazine que acompanha a edição impressa do Jornal do Algarve de quinta-feira, 30 de agosto)
- Publicidade -