As obras de construção da nova esquadra da PSP de Vila Real de Santo António estão a ser marcadas por divergências entre os promotores da obra e a empresa que faz a travessia entre a cidade portuguesa e Ayamonte, que se queixa da falta de comunicação do dono da empreitada.
As obras, que começaram há cerca de mês e meio, decorrem no velho apeadeiro da CP e no edifício da antiga Alfândega, onde funciona a bilheteira da Empresa de Transportes do Rio Guadiana, que opera entre as duas cidades ibéricas.
O novo edíficio, com conclusão prevista para fevereiro de 2022, disponibilizará todos os serviços de uma esquadra destacada, incluindo uma Brigada de Investigação Criminal, Brigada de Trânsito, unidades de patrulhamento e tratamento de ocorrências.
Segundo o Comandante da PSP, aquele processo tem sido condicionado pela presença da empresa responsável pelas bilheteiras, que divide o edifício da alfândega com o posto de atendimento ao turista da PSP na cidade e que tem “dificultado a realização das obras” no local.
Confrontado pelo JA, o dono da Empresa de Transportes do Rio Guadiana, Francisco Santos, reconhece a existência do conflito mas contrapõe que “nunca chegou uma comunicação oficial do início das obras por parte da câmara, da DocaPesca ou do Ministério da Administração Interna”.
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Leia a notícia completa no Jornal do Algarve de 14 de outubro de 2021
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