Odiana cria rota pedestre que liga Alcoutim a VRSA

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A Associação Odiana está a implementar a denominada “Grande Rota Pedestre do Guadiana” que se vai juntar à já existente rede de 19 percursos de pequena rota existentes no Baixo Guadiana.

No total vão ser 65 quilómetros de rota, que pretendem afirmar o território como zona de excelência para a prática do pedestrianismo e de turismo de natureza.

“Até ao final do ano a Grande Rota do Guadiana, já com numeração atribuída (GR15), estará completamente sinalizada, homologada pela Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal e pronta a percorrer, desde Alcoutim, passando pelas aldeias de Odeleite e Azinhal, Castro Marim e terminando marcha em Vila Real de Santo António”, explicam os responsáveis da Odiana.

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Esta iniciativa pretende “consolidar a oferta de percursos pedestre no Baixo Guadiana, aproximando o litoral ao interior serrano em consonância com o Rio Guadiana” e “afirmar o território como uma zona pedestrianismo e de turismo de natureza”, acrescentam os mesmos responsáveis, fisando que a aposta “é num turismo de qualidade, de integração europeia, de larga duração e alternativo ao turismo de massas, apoiado pelo promoção da prática desportiva e no combate ao sedentarismo”.

A Associação Odiana implementou no Baixo Guadiana uma rede de 135 quilómetros de percursos pedestres de “pequena rota” (PR), devidamente homologados pela Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal, sendo que a implementação desta “grande rota” (GR) surge como complemento aos percursos já existentes e vai ser a primeira grande via implementada neste território que permite a ligação a pé do litoral ao interior.

Esta via vai estar ligada à Via Algarviana (GR13), que interliga as localidades de Sagres a Alcoutim, a norte, e à Ecovia do Litoral, que interliga as localidades de Sagres a Vila Real de Santo António, a sul. Permitirá ainda a ligação a vias internacionais da vizinha Espanha.

A Grande Rota do Guadiana é um projeto financiado em 60% pelo PRODER, no âmbito da Conservação e Valorização do Património Rural, sendo que a contrapartida financeira do projeto é da responsabilidade das autarquias de Alcoutim, Castro Marim e Vila Real de Santo António.

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