Tavira, Olhão, Albufeira e Vila do Bispo finalistas dos prémios Município do Ano

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Olhão, Tavira, Albufeira e Vila do Bispo são os quatro finalistas algarvios aos Prémios Município do Ano – Portugal 2019. A iniciativa, da Universidade do Minho através da plataforma UM-Cidades, tem o seu ponto alto no próximo dia 15 de novembro, quando decorre a cerimónia de entrega de prémios, este ano em Arouca, o município vencedor em 2018.

“Foi com grande satisfação que tivemos conhecimento que Olhão é um dos quatro finalistas algarvios aos prémios Municípios do Ano”, refere, em nota de imprensa, o presidente da Autarquia olhanense, António Miguel Pina, para quem “a nomeação, por si só, é já um reconhecimento que nos honra a todos, e que nos destaca no panorama nacional como um município apostado no desenvolvimento, com práticas inovadoras e de forma sustentável”.

Nesta sexta edição dos Prémios Município do Ano estão nomeadas 37 autarquias para nove categorias regionais, uma intermunicipal e para o grande prémio final. A cerimónia de entrega de prémios, no dia 15 de novembro, às 15h45, no Mosteiro de Arouca, será antecedida de uma mesa redonda sobre Desenvolvimento Sustentável do Território.

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A iniciativa da Universidade do Minho visa reconhecer as boas práticas de projetos implementados pelos municípios que tenham impacto no território, na economia e na sociedade, promovendo o crescimento, a inclusão e a sustentabilidade. Este é o caso do projeto Caíque Bom Sucesso, em Olhão, que entre outros objetivos visa apostar no desenvolvimento da literacia digital e na qualidade das condições de aprendizagem dos alunos e o caso do programa “Verão em Tavira”.

Com os Prémios Município do Ano, a Universidade do Minho pretende também colocar na agenda a temática da territorialização do desenvolvimento, perspetivada a partir da ação das autarquias, assim como valorizar realidades diversas que incluam as cidades e os territórios de baixa densidade nas diferentes regiões do país.

Os critérios de seleção das candidaturas são, entre outros, o impacto ao nível do território (ambiente, recursos naturais e espaço público), da economia (ganhos financeiros, política fiscal, criação de riqueza, emprego, ou empreendedorismo e inovação) ou da sociedade (benefícios na educação, saúde, cultura, desporto ou segurança) e ainda o caráter diferenciador do projeto, incluindo a originalidade da abordagem e a adoção de práticas inovadoras, a relação entre os benefícios gerados e os seus custos ou o potencial de replicação a outra escala ou noutros municípios.

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