O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) anunciou um declaração em que condena o golpe de Estado na Guiné-Bissau. O golpe ocorreu há oito dias e o clima de tensão e apreensão persiste. Paralelamente, a comunidade internacional ameaça adotar restrições ao país, como o congelamento de ativos, a proibição de viagens e a responsabilização criminal.
No dia 12, um grupo de militares prendeu o presidente da Guiné-Bissau, Raimundo Pereira, o primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, e o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, António Indjai. O comando do grupo anunciou que as ações foram motivadas pela insatisfação com a presença de militares angolanos, que estavam em missão no país para ajudar na reforma da área de defesa.