“Rever e reduzir o número de profissões reguladas”, “liberalizar o acesso e o exercício” a estas atividades e eliminar as restrições à sua publicitação são recomendações do documento produzido pela troika do BCE/UE/FMI e que estão a preocupar as ordens profissionais.
Segundo adianta este domingo o semanário Sol, os responsáveis das Ordens dos advogados, médicos, psicólogos, engenheiros, arquitetos economistas e notários queixam-se de não terem sido ouvidos pela troika e criticam as medidas de regulação das profissões que esta pretende impor em Portugal.
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