O segundo confinamento, iniciado em janeiro, está a pôr à prova as respostas do Algarve na área da saúde mental. Aumentam as depressões, ansiedades, tendências suicidas.
Prevendo o pior, logo no primeiro confinamento as autoridades de saúde reforçaram os canais de atendimento na área da saúde mental.
E o esforço foi bem-sucedido: não há filas de espera, até se fazem internamentos para casos mais leves e as linhas de apoio têm funcionado.
No segundo confinamento a procura aumentou, embora menos do que se previa. Está tudo controlado, garantem os profissionais. O pior, dizem, são as causas. As situações concretas, os casos mal resolvidos, os problemas económicos.
Tudo se agrava ainda mais dentro de quatro paredes.
O segundo confinamento devido à covid-19 está a trazer um aumento das patologias mentais no Algarve, embora várias especialistas esta semana contatadas pelo JA acentuem que a procura dos serviços de psicologia e psiquiatria públicos está a ser inferior à esperada.
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João Prudêncio
(leia a notícia completa no Jornal do Algarve de 25 de fevereiro de 2021)
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