Pedro Passos Coelho não quer decidir quem apoia para Belém antes do verão de 2015. O primeiro-ministro aceita incluir as presidenciais nas conversas que terá com Paulo Portas com vista a um acordo de coligação para as legislativas, mas antes do próximo verão dificilmente fechará o apoio a um nome (quanto muito, o compromisso de terem um candidato comum). Ao que o Expresso apurou, Passos quer evitar que a questão presidencial domine a agenda no último ano do Governo e vai aguardar que os candidatos se assumam, sem excluir que possa aparecer mais do que um à direita. Cenário que, pelo que se tem visto nos últimos dias, é possível que aconteça.
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