O aumento do número de administradores na Caixa Geral de Depósitos (CGD) contraria o objetivo de reduzir 15 por cento as chefias do Estado.
O número total deverá rondar os 11, embora até ontem à noite o Ministério das Finanças não tenha confirmado nem o novo modelo de governação nem os nomes do novo órgão de gestão do maior banco do país.
Porém, o jornal “i” avança que haverá menos gestores executivos que os atuais sete e que o novo modelo incluirá administradores não executivos que não existiam até agora. Os encargos salariais serão contudo menores que os atuais.
Apesar da diminuição dos custos, este modelo contraria as orientações do Governo liderado por Passos Coelho, que se comprometeu a diminuir 15 pontos percentuais os cargos dirigentes de toda a administração pública.
Claro que isto não pode ser só cortar tachos. Também é preciso pensar nos amigos… é tira-los de um lado e coloca-los no outro…