PCP preocupado com falta de condições na Segurança Social de Messines

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Paulo Sá, deputado do PCP eleito pelo Algarve

Os problemas que se verificam no serviço e Segurança Social de São Bartolomeu de Messines, concelho de Silves, relacionados com falta de condições e de recursos humanos, levou o deputado comunista Paulo Sá, eleito pelo Algarve, a questionar o ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

O parlamentar quer saber quando será colocado mais um funcionário permanente naquele serviço, quando é que o referido serviço será dotado de novas instalações e quando é que serão renovados os computadores.

Recentemente, uma delegação do PCP, integrando o deputado Paulo Sá, visitou o Serviço Local da Segurança Social de S. Bartolomeu de Messines, para se inteirar das condições de funcionamento daquele serviço público.

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Refira-se que aquele serviço dispõe apenas de um funcionário, o qual é reforçado, pontualmente, por outro funcionário deslocado de Silves.

“Este Serviço Local, para funcionar adequadamente, precisa de, pelo menos, dois funcionários em permanência, já que realiza, em média, 40 atendimentos por dia”, alerta Paulo Sá, recordando que foram efetuados 6.645 atendimentos entre o dia 2 de janeiro e o dia 30 de setembro.

“A delegação do PCP foi informada que há a intenção de proceder à colocação no Serviço Local de S. Bartolomeu de Messines de mais um funcionário em permanência. Esta é uma intenção que deve ser concretizada a curto prazo!”, considera o deputado.

Paulo Sá denuncia, ainda, que o Serviço Local de S. Bartolomeu de Messines debate-se com problemas de espaço. “Funciona numa sala exígua, com cerca de 50 metros quadrados, sem instalações sanitárias para os funcionários e utentes. Essa sala serve, simultaneamente, como sala de espera e espaço de atendimento, o que não assegura as necessárias condições de privacidade no atendimento dos utentes”, refere o parlamentar.

“O Serviço Local de S. Bartolomeu de Messines foi instalado neste espaço exíguo, sem condições adequadas, há cerca de 20 anos. Nessa altura, estas instalações foram consideradas como temporárias, mas, entretanto, já passaram duas décadas”, prossegue Paulo Sá.

O deputado refere ainda que “os computadores são antiquados, precisando de ser substituídos”.

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