PCP volta a exigir a “suspensão imediata” das demolições na Ria Formosa

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O PCP apresentou na Assembleia da República uma nova iniciativa legislativa exigindo a “imediata suspensão” das demolições nas ilhas barreira da Ria Formosa, que estão a ser realizada no âmbito do programa Polis Litoral Ria Formosa.

Este novo projeto de resolução dos comunistas será discutido e votado na sessão plenária da Assembleia da República no próximo dia 10 de abril.

O PCP exige o “reconhecimento do valor social, económico e cultural dos núcleos urbanos das ilhas-barreira da Ria Formosa” e a “imediata suspensão das demolições de habitações na Culatra, Hangares, Farol, península do Ancão e ilhotes da Ria Formosa”.

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Os comunistas exigem ainda a requalificação dos núcleos urbanos e dos espaços balneares das ilhas-barreira, bem como do sistema lagunar da Ria Formosa, o apoio às atividades económicas desenvolvidas na Ria Formosa e implementação de uma política de promoção de fileiras produtivas em torno das pescas e da produção e apanha de moluscos bivalves.

PCP, PS e BE já tinham apresentado o projetos de resolução para a “suspensão imediata” das demolições, mas as exigências foram rejeitadas a 6 de março pela maioria PSD/CDS.

Apesar do chumbo, a iniciativa possibilitou a mobilização de centenas de moradores das ilhas-barreira da Ria Formosa que se deslocaram a Lisboa, para, nas galerias da Assembleia da República e no largo em frente do Parlamento, expressarem a seu repúdio pela decisão do Governo.

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