A Volta ao Algarve em Bicicleta vai para a estrada entre os próximos dias 20 e 24 de fevereiro. As melhores equipas mundiais – como a Quick Step, a Sky e a Bora – vão competir nesta 45ª edição, mas há muitos mais pretendentes à conquista da camisola amarela. Este ano, a cobertura televisiva da prova – que vai passar por todos os concelhos da região – vai ser reforçada, devendo chegar a mais de 120 países
A 45ª edição da Volta ao Algarve em Bicicleta arranca no próximo dia 20 de fevereiro. Ao todo, o pelotão vai percorrer cerca de 780 quilómetros em cinco dias, sendo que este ano há muitos candidatos à camisola amarela, o símbolo da liderança da prova. Basta dizer que das 24 equipas inscritas este ano, metade são do WorldTour – o escalão máximo do ciclismo mundial – entre as quais estão as melhores do ranking mundial de 2018.
A primeira etapa contempla 199,1 quilómetros, com início na cidade de Portimão e a meta instalada em Lagos (com passagem por Vila do Bispo, Aljezur, Nave de Monchique e São Bartolomeu de Messines), informa a organização, salientando que o perfil desta etapa inicial deixa antever uma chegada ao sprint.
A segunda etapa vai ligar Almodôvar e o alto da Fóia, em Monchique (atravessando as serras do Caldeirão e de Monchique), num percurso de 187,4 quilómetros. “Será o primeiro teste à condição dos candidatos ao triunfo final”, refere a organização da prova. O alto da Fóia está localizado a 906 metros de altura do nível do mar e a subida da serra proporciona sempre um grande espetáculo de ciclismo.
Ao terceiro dia chega um contrarrelógio individual de 20,3 quilómetros, com partida e chegada em Lagoa.
Já a quarta etapa vai ligar as cidades de Albufeira e Tavira (com passagem por Loulé, Barranco Velho, Martim Longo, Alcoutim, Castro Marim e VRSA), num total de 198,3 quilómetros, que será “mais uma oportunidade para os velocistas” mostrarem o que valem.
A Volta ao Algarve termina com uma ligação de 173,5 quilómetros, entre Faro e o alto do Malhão, Loulé (passagem por São Brás de Alportel, Picota, Ameixeira, Barrosas e Vermelhos). A organização considera que esta última etapa pode ser “decisiva”, tendo em conta “a dificuldade da subida coincidente com a meta”…
(NOTÍCIA COMPLETA NA ÚLTIMA EDIÇÃO DO JORNAL DO ALGARVE – NAS BANCAS A PARTIR DE 14 DE FEVEREIRO)
Nuno Couto|Jornal do Algarve