Petróleo: Governo tem a faca e o queijo na mão

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Hoje realiza-se mais uma manifestação contra a exploração de petróleo no Algarve. Os movimentos e associações perguntam ao Governo: “E agora? O que vão fazer com os pareceres negativos das câmaras municipais? E com a opinião pública portuguesa? E com os compromissos assinados?”

Apesar dos pareceres desfavoráveis dos municípios abrangidos pela prospeção, pesquisa e exploração de petróleo e gás natural, o consórcio petrolífero continua com a firme intenção de realizar o primeiro furo exploratório ao largo de Aljezur, reagendado para o segundo trimestre de 2018. A decisão final passa agora a estar nas mãos do executivo de António Costa. Entretanto, o parlamento discute hoje uma petição que exige a anulação dos contratos

Esta quinta-feira, 21 de dezembro, decorre mais uma manifestação contra a exploração de petróleo na costa algarvia. Desta vez, o protesto é feito em frente à Assembleia da República, onde será debatida uma petição promovida pela Associação de Surf e Atividades Marítimas do Algarve (ASMAA). Os manifestantes de vários movimentos anti-petróleo exigem a anulação de todos os contratos de prospeção e exploração de petróleo e gás em vigor em Portugal.

Esta nova manifestação surge depois de as câmaras municipais do Algarve e Alentejo terem rejeitado o plano de trabalhos para 2018 do consórcio ENI/Galp. As petrolíferas, que querem avançar no próximo ano com o primeiro furo exploratório ao largo de Aljezur, viram os municípios de Aljezur, Vila do Bispo, Lagos, Odemira, Santiago do Cacém e Sines pronunciarem-se contra o avanço deste processo…

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(NOTÍCIA COMPLETA NA ÚLTIMA EDIÇÃO DO JORNAL DO ALGARVE – NAS BANCAS A PARTIR DE 21 DE DEZEMBRO)

Nuno Couto|Jornal do Algarve

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