Está a decorrer, neste mês de dezembro, o sétimo peditório de pilhas e baterias, a favor do Instituto Português de Oncologia (IPO), para o qual a ALGAR também contribui.
A empresa responsável pela valorização e tratamento de resíduos sólidos urbanos no Algarve, que desde 2005 mantém esta parceria solidária, já encaminhou para reciclagem mais de 55 toneladas de pilhas e acumuladores.
“As pilhas usadas nas sociedades desenvolvidas colocam um problema que é necessário resolver. Devido ao seu pequeno tamanho, parecem inofensivas, mas representam um grave problema ambiental. São constituídas por metais pesados tóxicos, como o mercúrio, o chumbo, o cádmio, que podem ficar retidos no meio ambiente durante milhares de anos. A sua deposição descontrolada no lixo comum pode tornar-se por isso altamente poluidora”, alerta a ALGAR, frisando que o gesto cívico de separar estes resíduos e colocá-los nos pilhões, além de evitar riscos para a saúde pública, permite a reciclagem de materiais (ferro, óxidos de zinco, manganês e carbono), sem que seja necessário retirá-los da natureza, preservando assim os recursos naturais.
NC/JA