O Partido Socialista não consta da lista de partidos que o primeiro-ministro recebe esta terça-feira em S. Bento com o pós-troika na agenda.
O gabinete de Passos Coelho explica a ausência: o líder do PS já esteve na residência oficial a falar com o PM sobre o assunto. Foi há cerca de 15 dias e correu mal. António José Seguro saíu do encontro de três horas a falar de “divergências insanáveis”.
PSD, CDS, PCP, BE e Verdes vão às audiências desta terça-feira, que o primeiro-ministro convocou para debater os termos da saída do programa de ajustamento e a estratégia de médio prazo que o pais deve seguir no pós-troika.
Quarta-feira, será a vez dos parceiros sociais irem a S. Bento, com o mesmo propósito. Passos anunciou a aposta num novo esforço de concertação, dizendo-se disposto a “fazer concessões”. O aumento do salário mínimo vai estar sobre a mesa.
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