Professor da UAlg é orador principal em simpósio sobre sustentabilidade nos EUA

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No seu longo currículo, Carlos Vieira conta com mais de uma centena de conferências em Portugal e no estrangeiro (Europa, Estados Unidos e América Latina)

Trilhar caminhos para o desenvolvimento sustentável é o desafio de pessoas e instituições empenhadas em transformar o mundo, como o professor Carlos Vieira, que defende uma aposta urgente nas tecnologias amigas do ambiente – ou “tecnologias com consciência” – como lhe chama. No próximo dia 2 de abril, o docente da Universidade do Algarve será o orador principal num importante simpósio sobre sustentabilidade nos Estados Unidos. Carlos Vieira, que é requisitado para palestras em todo o mundo, foi o escolhido entre vários especialistas para despertar consciências e apontar novos rumos para um futuro sustentável. O docente da universidade algarvia vai ainda aproveitar esta viagem para criar uma ponte de contactos entre as empresas da região e americanas, no sentido de impulsionar futuros projetos de cooperação no âmbito da tecnologia, assim como estudar a possibilidade de estudantes algarvios virem a estagiar num dos mais importantes institutos de tecnologia do mundo

Um mundo ecologicamente sustentável está longe de ser alcançado. Alguns especialistas alertam mesmo que o tempo para mudar de rumo e salvar o planeta está a esgotar-se. Porém, apesar dos avisos, pouco ou nada tem sido feito nesse sentido…!

Carlos Vieira vai reunir com responsáveis do Stevens Institute of Technology para criar uma ponte de contactos com empresas da região do Algarve, assim como com a própria Universidade do Algarve, no sentido de futuros projetos de cooperação no âmbito da tecnologia
Carlos Vieira vai reunir com responsáveis do Stevens Institute of Technology para criar uma ponte de contactos com empresas da região do Algarve, assim como com a própria Universidade do Algarve, no sentido de futuros projetos de cooperação no âmbito da tecnologia

Assim, conjugar a proteção do ambiente ao desenvolvimento sustentado da economia é a chave para o futuro e deverá ser um objetivo prioritário de todas as pessoas e instituições, defende o professor Carlos Vieira, da Universidade do Algarve.

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Segundo o docente – que nasceu no Peru e naturalizou-se português em 1997, lecionando há 17 anos na Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo (ESGHT) –, chegou a hora de as inovações tecnológicas serem usadas a favor do meio ambiente.

No seu longo currículo, Carlos Vieira conta com mais de uma centena de conferências em Portugal e no estrangeiro (Europa, Estados Unidos e América Latina), sendo frequentemente solicitado para falar sobre empreendedorismo e motivação.

No próximo dia 2 de abril, o professor vai ser o orador principal num simpósio internacional sobre sustentabilidade (“Educação para um Mundo Sustentável”), organizado pela New Jersey Higher Education for Sustainability, juntamente com o Stevens Institute of Technology. Este evento reunirá mais de mil pessoas naquele instituto norte-americano.

Para além desta palestra, Carlos Vieira adianta ao JA que vai reunir com responsáveis do Stevens Institute of Technology para criar uma ponte de contactos com empresas da região do Algarve, assim como com a própria Universidade do Algarve, no sentido de futuros projetos de cooperação no âmbito da tecnologia.

O docente da UAlg pretende ainda estabelecer contactos para que os estudantes algarvios tenham a oportunidade de estagiar nesse importante instituto de tecnologia norte-americano, considerado uma das universidades mais importantes nos Estados Unidos.

Nesta entrevista exclusiva ao JA, Carlos Vieira explica quais as ideias principais que vai transmitir na sua próxima conferência, que passam pela necessidade de “introduzir mudanças importantes no universo ambiental e existencial da sociedade em geral”, apostando nas “tecnologias com consciência” ou amigas do ambiente.

Como o próprio diz, “talvez esta preocupação seja para muitos uma antecipação no tempo e, seguramente, não deixarão de ter razão, mas não devemos agir a partir das consequências. Vamos esperar que a degradação do nosso ambiente aumente para pensar depois o que temos que fazer?”…

(Entrevista completa na última edição do JA – dia 31 de março)

Nuno Couto | Jornal do Algarve

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