Programa Operacional do Algarve apoiou economia com 20 milhões

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O Programa Operacional do Algarve tinha mobilizado até 31 de outubro 19,7 Milhões de Euros (M€) para a adoção de medidas destinadas a minimizar os efeitos gerados pela pandemia, sendo 17 M€ provenientes do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e 2,4 M€ do Fundo Social Europeu (FSE), anunciou a CCDR/Algarve.

Até esta data já foram lançados nove avisos e aprovadas 214 operações nos três avisos já concluídos, traduzindo-se num total de 7,26 M€ de investimento elegível, correspondendo a 4,7 M€ de fundos europeus, somando-se a todos os apoios prestados em matéria de prestações de desemprego, rendimento social de inserção e apoio alimentar.

Podem ser consultados AQUI os projetos apoiados no âmbito do Programa Operacional do Algarve, com o apoio dos fundos da União Europeia.

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O Programa Operacional do Algarve é dirigido por uma Comissão Diretiva liderada pelo presidente da CCDR ALGARVE, tendo como vogais o presidente da AMAL e um representante da Universidade do Algarve.

A Comissão de Coordenação Regional tem, entre as suas atribuições, o cumprimento das responsabilidades de gestão no âmbito da política de coesão da União Europeia em Portugal, bem como a dinamização e promoção das políticas públicas para a sustentabilidade, para a competitividade económica e social da Região.

A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve (CCDR Algarve) publicou a segunda edição do BOLETIM COVID-19 ALGARVE, com as mais recentes informações sobre o impacte socioeconómico da pandemia na Região e sobre as medidas de política pública adotadas com verbas de fundos europeus alocados ao Programa Operacional do Algarve, em apoio das empresas e instituições da Região.

A elaboração da segunda edição do boletim coincide com um período em que Portugal se encontra em estado de emergência. O momento atual difere, contudo, do declarado entre 18 de março e 2 de maio, quando foram estabelecidas regras mais restritivas. As medidas visando a contenção da pandemia, implementadas por Portugal e pela maioria dos países, originaram forte contração da procura e da oferta, tanto internamente como a nível mundial, com consequências significativas no emprego e na economia.

Para minimizar os efeitos desta situação nas famílias, empresas e setor financeiro, foram implementadas várias medidas de política económica e orçamental, de natureza diversa, quer pela União Europeia, quer autonomamente por cada Estado.

Esta edição integra vários indicadores novos visando monitorizar algumas das respostas do Estado e da sociedade civil à situação que enfrentamos.

Nos últimos meses, seguindo a tendência do país, o Algarve apresentou taxas de variação homóloga negativas mais suaves do que no período inicial da pandemia, na maioria dos indicadores seguidos. Apesar disso, a região continua, em muitos casos, a registar quebras superiores à média nacional, o que traduz um impacto económico e social mais marcado no território algarvio.

Setembro e outubro voltam a apresentar quebras ligeiramente mais intensas do que nos meses anteriores.

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