Reconhecer o trabalho de instituições e associações que desenvolvem projetos solidários que ajudam o doente e os seus familiares a lidar com a doença de forma mais positiva. Este é o objetivo dos ‘Prémios Humanizar a Saúde’ organizados pela TEVA que, na segunda edição, premiaram cinco iniciativas com 5000 euros cada para apoiar o seu desenvolvimento.
O projeto “Escola do Ser” implementado pela Associação Cuidados e Partilhas, de Faro, é um dos vencedores da 2.ª edição dos Prémios Humanizar a Saúde promovidos pela Teva Portugal.
Este projeto destina-se a apoiar doentes oncológicos, mas também os seus cuidadores e familiares que os acompanham ao longo do processo de tratamentos. A iniciativa visa ajudar a comunidade oncológica a encontrar um serviço de apoio psicoemocional.
São cinco os projetos vencedores dos ‘Prémios Humanizar a Saúde’ 2022, que abrangem áreas como a de melhorar o sono de crianças internadas nos serviços de pediatria de oito hospitais, apoiar pessoas com doença oncológica e suas famílias, dar voz a doentes com esclerose lateral amiotrófica, prestar cuidados de saúde e amparo social a populações isoladas, e apoiar doentes com demência e seus cuidadores.
Promovidos pela TEVA Portugal, estes prémios distinguem iniciativas levadas a cabo por instituições e associações, públicas e privadas, que desenvolvem projetos solidários que ajudam os doentes e as suas famílias a lidar com a doença de uma forma mais positiva.
Na cerimónia de entrega dos prémios, que decorreu no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa, Marta González Casal, diretora geral da Teva Portugal destacou, “recebemos iniciativas maravilhosas, que nos fazem acreditar, nos entusiasmam e nos movem, pensando nos milhares de pacientes que delas beneficiam e no esforço subjacente por parte de profissionais e voluntários. O aspeto emocional e afetivo tem impacto nos doentes e devemos continuar a concentrar-nos na humanização da saúde através de grandes projetos e pequenos gestos”.
“Para a TEVA é uma honra enorme continuar a apoiar projetos inovadores que procuram soluções mais próximas e humanas, capazes de responder às necessidades dos doentes e das suas famílias, e que, simultaneamente, ajudam a tornar qualquer processo diagnóstico, terapêutico ou paliativo mais suportável e confortável”, concluiu.
A cada um dos cinco vencedores foi atribuído o valor de cinco mil euros, sob a forma de donativo, para o desenvolvimento dos seus projetos.
