PSD recupera, Passos não

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PSD e PS são os únicos a subir nas intenções de voto da primeira sondagem do ano. Mas Passos Coelho não acompanha a tendência do seu partido.

É apenas meio ponto percentual, mas é quanto baste para contrariar a tendência de descida dos últimos barómetros: o PSD sobe nas intenções de voto na primeira sondagem de 2013, feita para o Expresso e SIC pela Eurosondagem.

O seu parceiro de Governo, porém, não o acompanha: o CDS perde quatro décimas, voltando a ficar abaixo dos dois dígitos.

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Já o PS também acrescenta três décimas, mantendo-se na liderança destacada das intenções de voto, com 34,3%.

Cavaco Silva também sobe. São quase dois pontos (1,9%) relativamente ao último estudo de opinião. Quase tantos (1,7%) regista Jerónimo Sousa.

António José Seguro recolhe mais 1,2% de opiniões positivas do que em dezembro) e quer os líderes do BE (+ 0,5%), ou mesmo o presidente do CDS e ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas (+ 0,2%), também veem aumentados os seus saldos de popularidade.

Só Passos não recupera: perde um ponto em relação a dezembro.

Ficha técnica

Estudo de opinião efetuado pela Eurosondagem, SA para o Expresso e SIC, de 3 a 8 de janeiro de 2013.

Entrevistas telefónicas realizadas por entrevistadores selecionados e supervisionados.

O universo é a população com 18 anos ou mais, residente em Portugal continental e habitando em lares com telefone da rede fixa.

A amostra foi estratificada por região: norte (20,8%); A.M. do Porto (13,6%), centro (29,9%), A.M. de Lisboa (26,2%) e sul (9,5%), num total de 1010 entrevistas validadas.

Foram efetuadas 1265 tentativas de entrevistas e, destas, 255 (20,2%) não aceitaram colaborar no estudo de opinião. Foram validadas 1010 entrevistas, correspondendo a 79,8% de tentativas realizadas.

A escolha do lar foi aleatória nas listas telefónicas e entrevistado em cada agregado familiar o elemento que fez anos há menos tempo.

Desta forma aleatória resultou, em termos de sexo, feminino (52,5%) e masculino (47,5%); e no que concerne à faixa etária, dos 18 aos 30 anos (16,3%), dos 31 aos 59 anos (53%) e com 60 anos ou mais (30,7%). O erro máximo da amostra é de 3,08%, para um grau de probabilidade de 95%.

Um exemplar deste estudo de opinião está depositado na Entidade Reguladora para a Comunicação Social.

Cristina Figueiredo (Rede Expresso)
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