“As previsões agrícolas, em 31 de janeiro, apontam para que a campanha oleícola de 2021 atinja a maior produção de azeite de sempre (2,25 milhões de hectolitros), consequência das excelentes condições agrometeorológicas ao longo da campanha e da profunda reestruturação da fileira, da qual se destaca a importância crescente dos olivais intensivos”, refere o Instituto Nacional de Estatística (INE).
“Em contrapartida – acrescenta – observam-se já os efeitos da seca meteorológica severa e extrema que, no final de janeiro, afetava 45% do território continental” e cujo impacto se faz sentir, sobretudo, na produção pecuária, na cerealicultura e na subida dos preços dos meios de produção.