Os hoteleiros algarvios acreditam que a recuperação do dinamismo turístico da região até aos índices de 2019, antes da pandemia, pode levar quatro a cinco anos, de acordo com uma auscultação esta semana efetuada pelo JA junto dos dois principais líderes associativos do setor. Que tem 500 empresas, 135 mil camas classificadas e dezenas de milhar de trabalhadores. Muitos foram despedidos, a maioria está em lay-off
É consensual entre os hoteleiros o conceito de que a Páscoa deste ano, que se cumpre de 2 a 4 de abril, está definitivamente perdida para o setor, embora o presidente do Turismo do Algarve, também ouvido pelo JA, acredite que, se tudo correr bem daqui para a frente, possa haver alguns índices mais animadores na época pascoal.
Não é esse o entendimento de Elidérico Viegas, presidente da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA): “Eu previa há um ano, em entrevista ao JORNAL do ALGARVE, que a partir da Páscoa deste ano nós iriamos assistir a um aumento das ocupações. Mas neste momento isso está comprometido, a retoma que previa que se desse a partir da Páscoa de 2021 está em causa. A Páscoa é para esquecer”, sustenta.
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João Prudêncio
(leia a notícia completa no Jornal do Algarve de 28 de janeiro de 2021)
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