Salários em atraso e queixas de assédio na Academia de Música de Lagos

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A situação agravou-se a partir de 2013, quando o SPZS começou a denunciar “despedimentos ilegais e situações graves de assédio moral”. A direção da AML refuta e remete as culpas para o sindicato

A Academia de Música de Lagos (AML) está sem dinheiro para pagar salários a 96 funcionários. Assim, o futuro dos estabelecimentos de ensino de Lagos, Portimão, Lagoa e Loulé – onde estudam mais de mil alunos – pode estar em risco. A situação tem gerado uma acesa troca de acusações entre o sindicato e a direção da AML, que se culpam mutuamente pelo “buraco” na tesouraria. O caso já motivou ações judiciais por alegado assédio no valor de 150 mil euros e buscas da PJ

A Academia de Música de Lagos (AML) deixou de ter dinheiro para pagar aos professores e outros trabalhadores. Ao todo, são 96 funcionários que não recebem o vencimento desde o passado mês de junho, confirmou ao JA o presidente da direção, José Viegas Gonçalves.

A AML foi fundada em 1986, em Lagos. Poucos anos depois, foi inaugurado o Conservatório de Portimão – Joly Braga Santos (1990), seguindo-se a abertura do Conservatório de Música de Lagoa (2003) e, mais recentemente, o Conservatório de Musica de Loulé (2014), com um total de 1056 alunos e mais de 80 professores de música…

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(NOTÍCIA COMPLETA NA ÚLTIMA EDIÇÃO DO JORNAL DO ALGARVE – NAS BANCAS A PARTIR DE 3 DE AGOSTO)

Nuno Couto | Jornal do Algarve

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