Segurança Social quer cortar nas refeições dos ATL

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Em causa fica a alimentação das mais de 90 mil crianças que usufruem dos ateliers de tempos livres (ATL) das instituições particulares de solidariedade social (IPSS)

As refeições nos ateliers de tempos livres (ATL) das instituições particulares de solidariedade social (IPSS) vão deixar de ter a comparticipação do Estado, a partir de setembro. Quem o diz é a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS) que, em declarações ao “Jornal de Notícias”, falou de “clima de intimidação” por parte da Segurança Social.

O presidente da CNIS, padre Lino Maia, explicou que as IPSS com ATL têm sido alertadas pela Segurança Social que deixarão de ter os almoços comparticipados, vendo assim alterados os protocolos de cooperação.

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Em causa fica a alimentação de muitas crianças, alerta Lino Maia, relembrando que para muitas das 90 mil que frequentam estes ATL, o almoço que lhes é servido é a única refeição quente do dia.

O presidente da CNIS, que representa cerca de 2700 instituições do país, admite recorrer aos tribunais caso os acordos de cooperação sejam “ilegitimamente cessados”.

Rede Expresso

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