Cerca de seis anos depois das primeiras denúncias e multas aplicadas pela destruição de espécies e habitats na Quinta da Rocha, em pleno coração da Ria de Alvor, o Tribunal Administrativo e Fiscal de Loulé decidiu condenar os proprietários à reposição completa da zona protegida que destruíram. Para os ambientalistas, esta é “uma sentença histórica para o direito ambiental português”, na medida em que “este caso ameaçava acabar como quase todos os outros casos de destruição de zonas protegidas no Algarve e no resto do país”…
(Toda a informação na próxima edição em papel do Jornal do Algarve – dia 14 de junho)