O Sindicato da Hotelaria do Algarve foi à Região de Turismo do Algarve reclamar a subida do salário mínimo dos atuais 600 euros para os 850 euros, defendendo que esse aumento deve ser alcançado no “curto prazo”. O sindicato alerta ainda que o aumento do número de alojamentos na região não está a ser acompanhado por um aumento de trabalhadores, o que leva a uma sobrecarga de trabalho e à degradação das condições no setor
Uma delegação de dirigentes e ativistas do Sindicato da Hotelaria do Algarve deslocou-se, na semana passada, à sede da Região de Turismo do Algarve, em Faro, para denunciar os baixos salários e as más condições de trabalho existentes no setor do turismo na região do Algarve.
A delegação sindical entregou uma resolução ao Turismo do Algarve com uma série de reivindicações, onde se destaca “o aumento geral dos salários e do salário mínimo nacional para os 850 euros, a curto prazo, com vista a repor o poder compra perdido nos últimos anos e a obter uma mais justa distribuição da mais-valia produzida pelos trabalhadores”.
Os representantes dos trabalhadores da hotelaria e turismo ameaçam mesmo que, “mantendo-se o sentido da atual evolução da situação social”, vão organizar nos próximos meses “ações de grande impacto que denunciem publicamente a situação”, exigindo respostas concretas para os problemas dos trabalhadores…
Leia a notícia completa na edição em papel.