A plataforma de luta contra as portagens na A22 voltou esta terça-feira a argumentar que a cobrança vai fazer aumentar a sinistralidade na estrada nacional 125, prejudicar a economia do Algarve, além de não haver uma alternativa viável à Via do Infante.
Estas justificações foram divulgadas num manifesto que apresenta a argumentação para a oposição das nove entidades que compõem a plataforma – Comunidade Intermunicipal do Algarve (AMAL), cinco associações empresariais algarvias, Comissão de Utentes da Via do Infante (A22) e duas estruturas sindicais.
- Publicidade -