SMS: Dez coisas para verificar após a pandemia

Aviões, TAP, etc… – O Aeroporto vai ou não a servir, não já propriamente o Sul do País, mas o Sul Peninsular? E a TAP, afinal, é uma companhia de bandeira portuguesa ou apenas com metade dessa bandeira?

Saúde – Após tanto pacto de silêncio, tanta desculpa, tolerância política e santa paciência, vai continuar tudo na mesma com mudança de alguns pequenos incidentes, ou haverá mesmo reforma de objectivos, avaliação de agentes e recondução ao serviço público?

Comboios, CP, etc… – Quando é o Algarve fica ligado à Andaluzia, território natural de ligação, e a Andaluzia ao Algarve, território natural de estimação? E quando é que a CP é colocada nos carris? E isso até Vila Real será a pilhas AAA?

Portos – É de Sines? Está? Está lá? Está a ouvir-me? Vem no seu iate no próximo fim-de-semana ou vai para Lisboa como sempre?

Informação, etc… – Delegação da Agência Noticiosa Lusa, Centro de Produção e Estúdios da Televisão pública, começar a entender-se bem isso de R e de P na RTP, jornalistas privados que são funcionários públicos e jornalistas públicos que são privados, havendo ainda essa igreja universal do reino dos amadores, etc…

Livrarias – Quando que por cada terra pelos menos uma Livraria a sério?

Bibliotecas – Claro que será a pergunta óbvia: rede de bibliotecas públicas ou rede dos amigos do Chiado?

Alfarrobeiras, pinheiros, etc – Quem disse que as alfarrobeiras sujam o chão dos turistas do norte da Europa e outros não tanto do norte, alguns holandeses? E o corte dos pinheiros fica impune?

Listas eleitorais – O fim da pandemia vai proporcionar candidatos nados e criados pelos homens e mulheres de bem das terras, ou isso continua a ser como na feira da ladra de Lisboa?

Titulares de cargos regionais – A fábula ensina que se não temos gente também não vale a pena haver Região.

Flagrantes tesouros: Aos dois Tesouros Nacionais que temos no Algarve, está em bom caminho a classificação dos canhões da Ponta do Altar/Rio Arade (colocados por empréstimo no Museu de Portimão), juntando-se assim ao mosaico romano do Deus Oceano (Museu de Faro) e às Atas de Vereação de Loulé dos séculos XIV e XV (Arquivo Municipal de Loulé), as mais antigas que se conhecem no País. E haveria um quarto, se… – o Pentateuco.

Carlos Albino

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